Chamem-me lamechas...

... mas esta menina tem o condão de me deixar [quase] sempre à beira das lágrimas... os seus textos são ternos (e bem escritos) e transparecem sempre o amor e a doçura que lhe correm nas veias. Por isso, tocam nas minhas emoções enquanto mulher, enquanto mãe, enquanto amiga... Revejo-me tanto nesta escrita... é quase como apanhar sol por dentro!

PS - Parabéns, Martim.

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