Há lá coisa mais doce do que mimos?!
Quando ainda morava em casa da minha mãe tinha dois gatos. O Edgar e o Gaspar.
Ambos vieram da rua. O Edgar de um quintal de um conhecido, de outro conhecido. E o Gaspar, um ou dois anos depois, da União Zoófila.
Apesar de serem dois machos (ainda que castrados), e por o Gaspar ser um "duzentas gramas de ossos" {como a minha mãe dizia} quando foi lá para casa, o Edgar adoptou-o como um filho. Lavava-o, aquecia-o, amava-o. Também tinham os seus desaguizados, mas no fim dormiam enroscados um no outro.
E o Gaspar, apesar de, por vezes, não o mostrar, adorava o Edgar. Tanto, que não podiam viver um sem o outro. Tanto, que partiu uns meses depois de o Edgar nos deixar.
Que lindo. Gostei muito de ler.
ResponderEliminarBeijinhos grandes.
Bigada, querida Lena ;)
ResponderEliminarBeijoo
Agora deixas-me com a lágrima no olho...Partiu com as saudades :')
ResponderEliminarLinda história! Os animais são bem melhores que nós...
ResponderEliminarUma ternura :)
ResponderEliminarGosto tantoooooo de gatinhos!